O PR, e penso que mais algumas pessoas, vieram dizer com uma espécie de zanga e seriedade, que queriam as autoridades e dizerem-lhes com tempo o que pode ser feito no Natal.
Não é que eu seja especialista, e queira intrometer-me onde a Dra. Graça Freitas não gosta que nos metamos (a doença do Covid 19). Mas quer-me parecer que, dada a novidade da doença, o inesperado do comportamento (a 2ª vaga teve até o descaramento de não avisar o Sr. primeiro-ministro de quando chegaria, e vir mesmo mais cedo do que ele pensava), isso não é possível. Vamos andando a navegar à vista, à espera da vacina (foram anunciadas várias de que não conhecemos muito, e na realidade não sabemos quando chegam), ou de outra coisa qualquer que faça o vírus recolher. O Natal é para se celebrar como se vir na altura. Apesar de alguns bispos preverem já naturais dificuldades na celebração da Missa do Galo.