por Pedro d'Anunciação
O Tribunal de Contas (TC) definitivamente não aprecia o Cabaz de Natal, nem que algumas famílias tenham a mesa mais bem posta nestas alturas. OU nem é bem isso, mas apenas algumas confusões. E nem se sabe onde estará o maior naco de razão. Claro que, como dizia a canção, o Natal é quando um homem quiser.
Pelo menos foi o que li num jornal.
Mas o Cabaz, parece-me a mim, sempre dá maiores garantias a toda a família de ter uma mesa posta, do que um cheque, ou dinheiro vivo. Basta pensar em tudo o que o dinheiro pode comprar, e na tentação que isso represente, antes de chegar aos artigos da mesa. Porque estará o TC contra o Cabaz de Natal, e porque o quererá trocar agora por dinheiro? Estávamos em que o Cabaz de Natal era uma boa ideia.