por Pedro d'Anunciação
O mais visível são as iluminações de Natal, a partir quase do Verão. Claro que os seus dirigentes pensam ser assim reeleitos com mais facilidade. Por outro lado, dão de facto dinheiro e ganhar a alguém – e parece que muito.
Mas o mais lógico seria encaminhar esse dinheiro para as necessidades provocadas pela crise. A melhor maneira de o fazer, claro, era central.
E não me parece que valha a pena limitarem-se a deixar de gastar essas fortunas incompreensíveis. Seria imprescindível canalizar a sua abundância financeira a favor dos mais prejudicados pela crise. Como deve fazer, e supõe-se que faz, o Estado Central.