O Governo norte-americano deu seguimento, esta quinta-feira, à série de execuções de prisioneiros condenados à morte, depois das eleições presidenciais. Hoje ocorre a execução de Alfred Bourgeois, um camionista que abusou e matou a filha de dois anos, em 2002.
O Governo de Trump está a apressar as execuções de presos federais, tendo sido anunciadas cinco, na semana passada, que se irão concretizar entre esta quinta-feira e até poucos dias antes de Biden tomar posse como Presidente, em janeiro. A acontecerem, serão 13 desde julho, quando o Governo dos EUA retomou a concretização das penas de morte. De realçar que Biden, Presidente eleito, é contra a pena de morte.
Esta quinta-feira será executado Alfred Bourgeois, de 56 anos. Os seus advogados dizem que este tem um QI que o coloca na categoria de deficientes mentais, alegando que esse fator o deveria ter tornado inelegível para a pena de morte, de acordo com a lei federal.