por Pedro d'Anunciação
Os professores da Fenprof viram-se reduzidos à sua verdadeira expressão, na última grave que inconscientemente fizeram contra eles próprios. Os directores das escolas dizem que nem se deu por ela. A Fenporf prefere garantir que conseguiu (em todo o país!) fechar 200 escolas. Ou seja: ter alguns apoiantes sem dar aulas (que sorte para os seus alunos).
De qualquer modo, eles duvidavam e gostavam ou não do confinamento. As crianças para que trabalham, os alunos, não lhes merecem qualquer interesse, como ficou bem visto. E nós, a população, os pais e avós de alunos, estamos cada vez mais fartos deles, imaginando que não podem avançar para os seus lugares outros professores melhores, e que eles estão principescamente pagos pelas suas más prestações.
Pensemos nisto, e tenhamo-lo como seguro: a Fenprof não representa felizmente a maioria dos professores (gente melhor), embora tenha conseguido para a classe tais benefícios (bem superiores ás suas capacidades, que não têm se ser demonstradas, e quando o são deixam imenso a desejar) que será difícil não ter alguns apoios. Comecemos por pensar se o eu líder histórico seria capaz de dar uma aula. E depois compreendamos que tenham alguns apoiantes, normalmente como é óbvio entre os piores da classe.