Apesar de Harry e Meghan Markle terem anunciado em março do ano passado que iriam viver de forma independente, nos Estados Unidos, continuam a pertencer à família real e, por isso, espera-se que apareçam em eventos públicos, como é o caso da inauguração de uma estátua em homenagem à princesa Diana. A este evento também vão comparecer William e Kate Middleton e o reencontro adivinha-se “confrangedor”.
“Acho que vai ser muito confrangedor quando se encontrarem”, disse Phil Dampier, autor do livro “Royally Suited: Harry and Meghan in Their Own Words” ao The Sun. “Por aquilo que me disseram, as coisas não estão melhores – eles não se falam muito”, adiantou ainda o especialista em realeza.
Phil Dampier acredita que os casais se vão unir para as celebrações do aniversário de Lady Di, que se estivesse viva, faria 60 anos no dia 1 de julho, mas considera que “nos bastidores irá haver muita tensão”.
Devido precisamente à saída repentina de Harry, os dois irmãos ficaram de costas voltadas durante algum tempo e apesar das especulações, uma fonte disse à Vanity Fair que, ultimamente, a relação entre os casais “está melhor”. Resta agora saber, então, se este reencontro vai aumentar ou aliviar a tensão.