A autópsia feita à funcionária do IPO do Porto, que morreu dois dias depois de ter sido vacinada contra a covid-19, concluiu que a causa da morte não se deveu à vacina, esclareceu o Governo em comunicado.
“Considerando a fase inicial de vacinação contra a COVID-19 em que nos encontramos e considerando as preocupações e dúvidas apresentadas sobre se a causa de morte de cidadã Portuguesa vacinada na data de 30-12-2020 se deveu à vacina contra a COVID-19 a que se submeteu, informa-se, sem qualquer referência à causa da morte que se encontra abrangida pelo segredo de justiça, que os dados preliminares resultantes da autópsia médico-legal hoje realizada não evidenciam qualquer relação entre a morte e a vacina a que foi sujeita”, lê-se no documento enviado pelo Ministério da Justiça.