Segundo a agência de notícias Associated Press (AP), aterrou na manhã de terça-feira um avião em Budapeste com as vacinas da Sinopharm, que deverão primeiro passar por uma avaliação pelo Centro Nacional de Saúde Pública da Hungria, antes de poderem ser aplicadas à população do país.
A Hungria deverá, avança a agência de informação, receber cinco milhões de doses desta vacina durante os próximos quatro meses.
O país foi o primeiro a aprovar o uso de emergência da vacina da Sinopharm, a 20 de janeiro, e o carregamento que chegou nesta terça-feira a Budapeste representará cerca de 40% do total de doses de vacinas que o país já recebeu, alcançando quase a mesma percentagem que a vacina da Pfizer-BioNTech.
"Se as vacinas não vêm de Bruxelas, temos de as obter de outros locais. Não se pode permitir que os húngaros morram simplesmente porque Bruxelas é demasiado lenta na aquisição de vacinas", disse o primeiro-ministro do país, Viktor Orbán, em janeiro, citado pela AP.