Parece que por falta clara das diretrizes da vacinação, a coisa se vai passar de forma diferente, consoante as regiões. No Norte, uma parte substancial do Centro, o Alentejo e o Algarve, as chamadas de gente para ser vacinada, em circunstâncias semelhantes, será consoante as idades.
Em Lisboa e no Vale do Tejo, parecem inclinados a seguir antes uma pura ordem alfabética.
Dois critérios aceitáveis, a que dificilmente se poderá contrapor alguma coisa. Segundo alguma imprensa, tudo se deve à falta de orientações mais claras da DGS, avessa a entrar em polémicas, e que neste caso terá optado por deixar a decisão final ao critério de estruturas intermédias.
O que me parece é que esta diretora-geral da Saúde nos calhou malesito numa situação demasiado séria.