Jessica Athayde foi a convidada de Daniel Oliveira, este sábado, no programa Alta Definição, da SIC, e acabou por falar, entre vários temas, sobre a separação de Diogo Amaral.
A atriz confessou que a separação do também ator, quando o filho de ambos tinha apenas três meses, foi “triste” e não aconteceu “por falta de amor”. Contudo, deixou claro que Oliver foi uma criança planeada e muito desejada.
“A minha separação foi triste. Não foi por falta de amor. Foi porque comecei a perceber que a adição é uma doença para a vida e que não é só uma fase. Ele [Diogo] estava a fazer o caminho dele, que não era compatível com o facto de estar a educar um bebé. Não queria que o meu filho crescesse com o mal-estar entre mim e o pai, que a certa altura existiu”, começou por dizer.
“Senti que não era justo. Amava tanto o pai do meu filho. Queria que o meu filho crescesse com os pais juntos. Tive que me afastar, ele teve de encontrar o caminho dele e eu o meu. Acho que é por isso que conseguimos ser amigos. Tive de compreender o que se estava a passar. Tive de perceber que o que o Diogo tinha não era uma fase, era uma doença, cheguei a ir a reuniões”, contou.
“Foi sem dúvida um ato de amor. Haverá sempre um amor enorme pelo Diogo. Hoje em dia estou feliz por todo este processo ter acontecido. Eu e o Diogo temos uma relação porreiríssima, a história do Diogo vai ser uma lição para os filhos”, sublinhou, destacando que o processo de recuperação do ator foi importante para que hoje fosse um pai presente.