Katie Nicholl, biógrafa real, revelou que Kate Middleton era "desesperadamente infeliz" e frequentemente "torturada" durante a sua adolescência.
Segundo a especialista, citada pelo Mirror, a duquesa de Cambridge frequentou a Downe House School, um colégio interno para raparigas entre os 11 e os 18 anos, em Berkshire, onde as raparigas eram muito "ambiciosas" e onde várias tinham "distúrbios alimentares".
"Todas queriam ser a melhor, com melhor corpo, a mais bonita. Acho que a Kate foi infeliz desde o início", confessou também Emma Sayle, ex-colega de escola de Kate, ao mesmo jornal.
Kate era mais magra e mais alta do que outras raparigas da sua idade, tendo entrado na escola em questão as 13 anos.
De acordo com Katie Nicholl, a mulher do príncipe William começou por se sentir exluída depois de não conseguir entrar para a equipa de lacrosse, sentindo-se provocada por ser “desengonçada e esguia”.
“Faz diferença entrares na escola com onze anos”, disse outra ex-colega de Kate.
"É uma escola muito restrita e houve muita pressão", acrescentou Emma Sayle.
Kate viria a mudar de escola. "Ela pode muito bem ter-se sentido como um peixe fora de água ou, infelizmente, não estar no lugar certo", disse a diretora da escola.
“Certamente, não tenho conhecimento de qualquer bullying sério. Mas existe o que todos chamam de bullying, e existe o bullying real, real e miserável, onde alguém passa por momentos terríveis. Isso certamente não aconteceu. Sim, haveria provocação. Tudo faz parte da competição normal de crescimento, de estabelecer uma hierarquia. As meninas são rudes por natureza e podem ser bastante cruéis”, considerou.