A variante indiana do SARS-CoV 2 já foi oficialmente detetada em 49 países e quatro territórios, de acordo com um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado esta quarta-feira, mais oito face à semana passada.
A OMS revela que recebeu informações de fontes não oficiais de que a variante B.1.617 foi encontrada noutros sete países e territórios, como a China e a Nova Zelândia, que são uma referência no combate à covid-19, e que quando considerados o número sobe de um total de 53 para 60.
A variante indiana do novo coronavírus é considerada mais contagiosa e diminui a eficácia de algumas vacinas contra a covid-19.
Até agora, a OMS classificou quatro variantes como de “preocupação global” – a britânica (B.1.1.7), a sul-africana (B.1.351), a brasileira (P.1) e a indiana (B .1.617).
Eis os países onde a variante indiana já foi oficialmente detetada: África do Sul; Alemanha; Argélia; Argentina; Aruba; Áustria; Bahrein; Bangladesh; Bélgica; Botsuana; Brasil; Canadá; Curaçau; Dinamarca; Eslovénia; Espanha; Estados Unidos; Finlândia; França; Gana; Grécia; Guadalupe; Holanda; Índia; Indonésia; Irlanda; Israel; Itália; Japão; Jordânia; Luxemburgo; Malásia; México; Nepal; Noruega; Panamá; Polónia; Portugal; Quénia; Reino Unido; República Democrática do Congo; República Checa; Roménia; Rússia; Singapura; Sint Maarten; Sri Lanka; Suécia; Suíça; Tailândia; Uganda, Vietname e Zimbábue.
Os países e territórios que a OMS diz ter informações não oficiais da presença da variante indiana: Austrália; Camboja; Coreia do Sul; China; Filipinas; Nova Zelândia e ilha da Reunião.