Angelina Jolie e Brad Pitt separaram-se em 2016, mas o processo de divórcio ainda não está concluído. Além da divisão de bens e propriedades, o ex-casal recorreu também à justiça para definir a guarda dos seis filhos que têm em comum, sobretudo dos menores.
Angelina Jolie queria a guarda total dos filhos e terá apresentado em tribunal “provas de violência doméstica” contra o ex-marido, segundo foi noticiado pela imprensa internacional. No entanto, o juiz deu razão ao ator de 57 anos e a guarda terá de ser partilhada.
“Houve uma mudança significativa no acordo da custódia com base numa decisão extremamente detalhada do juiz”, afirmou uma fonte ao site PageSix.
“O Brad [Pitt] estava apenas a tentar passar mais tempo com os filhos – e ficou claro que a Angie [Angelina Jolie] fez tudo para evitar isso. Este julgamento durou vários meses e houve uma tonelada de testemunhas, especialistas, terapeutas e outras pessoas que estiveram com as crianças e a decisão foi baseada nisso”, acrescentou.
O juiz em causa já tinha sido criticado por Jolie por não permitir que os filhos – Maddox, de 19 anos, Pax, de 17, Zahara, de 16, Shiloh, de 14, e os gémeos Knox e Vivienne, de 12, – testemunhassem em tribunal.
“O juiz Ouderkik negou à Sr.ª Jolie um julgamento justo, excluindo indevidamente as evidências para a saúde, segurança e bem-estar das crianças”, lê-se numa ação apresentada pelo advogado da atriz de 45 anos.
Em 2016, o ator foi notícia por alegadamente ter agredido o filho mais velho, Maddox, por este defender a mãe – Angelina Jolie – numa discussão num avião privado. Após o incidente, Brad Pitt e a família foram questionados pelo FBI e o ator foi considerado inocente após uma investigação do serviço de proteção de menores de Los Angeles.
O casal conheceu-se em 2004, nas gravações do filme Mr. & Mrs. Smith, enquanto Pitt ainda era casado com a atriz Jennifer Aniston, e casou-se dez anos depois, em 2014.