Efemérides de 2 de junho

1953. Isabel II (n.1926) do Reino Unido foi coroada rainha do Reino Unido há 68 anos, após a morte do pai, Jorge VI (1895-1952).

1537 O papa Paulo III (1468-1549, entronizado em 1534) reconheceu há 484 anos a humanidade dos nativos do Novo Mundo – atribuindo-se-lhe também a Inquisição portuguesa, o reconhecimento dos Jesuítas, a excomunhão de Henrique VIII e a incapacidade para travar o luteranismo, além dos eforços por promover um filho ilegítimo e os netos.

1854 Foi fundado há 167 anos o histórico jornal O Comércio do Porto, pela família Carqueja, cujo último número sairia já em 2005.

1870 Lançamento há 151 anos do cabo telegráfico entre Carcavelos e Porthcurno, na Cornualha, Reino Unido, pelo navio CS Hibernia.

1896 O inventor italiano Gugliemo Marconi (1874-1937) fez há 125 anos o registo da patente britânica de telegrafia sem fios (TSF).

1924 O Congresso dos EUA só há 97 anos reconheceu o direito de cidadania dos índios – povo local dizimado num autêntico genocídio durante o século XIX.

1953 Isabel II (n.1926) do Reino Unido foi coroada rainha do Reino Unido há 68 anos, após a morte do pai, Jorge VI (1895-1952).

1975 Abriu há 46 anos a Assembleia Constituinte, a primeira eleita em Portugal por sufrágio livre, direto e universal, com maioria do PS e uma então surpreendente minoria comunista.

2014 O então Monarca espanhol Juan Carlos I (n.1938) anunciou há 7 anos a renúncia ao torno e abriu o processo de sucessão do filho Felipe VI, no período de menor apoio público (por causa de uma caçada ilegal a que foi com uma amante), apesar de garantir que a medida estava já pensada e marcada.

2015 O grupo Altice concluiu há 6 anos a compra da PT Portugal à Oi – constando estar agora a vendê-la.

2016 O ex-líder do CDS-PP Paulo Portas despediu-se há 5 anos da Assembleia da República num último discurso enquanto deputado.

2019 O Papa Francisco pediu há 2 anos desculpas à comunidade cigana, pela discriminação que sofreu ao longo da História.

2020 A Alta Comissária para os direitos humanos da ONU (desde 2018) e ex-Presidente do Chile (2006-10 e 14-18), Michelle Bachelet, disse há 1 ano que a Pandemia, expôs "desigualdades endémicas" em todo o mundo, como a morte de George Floyd e um maior número de mortes para minorias étnicas.