O diretor-geral do Património Cultural, Bernardo Alabaça, foi, esta sexta-feira, exonerado pela ministra da Cultura, Graça Fonseca, avança a agência Lusa.
Segundo a agência noticiosa, que cita fonte oficial do gabinete da ministra, a exoneração do cargo “vai ter feitos imediatos” e deve-se ao facto de Graça Fonseca considerar que a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) está “inoperacional”.
Bernardo Alabaça será substituído interinamente pelo arquiteto João Carlos Santos, que até então era sub-diretor da DGPC e que assumirá as funções “até terminar o concurso da CRESAP [Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública], que se encontra a decorrer”.
Bernardo Alabaça tinha sido escolhido para o cargo pela própria ministra da Cultura em fevereiro de 2020. Contudo, cita a Lusa, “tendo avaliado o desempenho do diretor-geral do Património Cultural nos últimos meses”, a ministra “considera [agora] pertinente e necessária a sua imediata substituição”.