Dados da Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS) revelam que 58 pessoas morreram afogadas em 2021.
As mortes por afogamento ocorreram em zonas não vigiadas e mais de metade ocorreram em rios, os números constam do relatório do Observatório de Afogamento da FEPONS, que contém dados de dados de janeiro a junho.
Em comparação com o período homólogo, registou-se uma descida de 28,1% nas “mortes em meio aquático” durante o primeiro semestre deste ano, tendo sido notificados 46 afogamentos, enquanto em 2020 ocorreram 64 óbitos.
Todas as vítimas mortais estavam em zonas não vigiadas, quase metade (45,7%) em rios.
Os dados dão ainda conta de que a maioria das mortes ocorreu nos distritos de Lisboa (sete) e Porto (seis).