Já passou mais de ano e meio desde que Meghan Markle abandonou o Reino Unido. Embora o príncipe Harry tenha regressado à sua terra natal, ainda que no meio de várias polémicas, o mesmo não aconteceu com a duquesa de Sussex, que parece ter algumas exigências para voltar a pisar solo britânico.
Segundo revela a revista de entretenimento inglesa Heat, que cita fontes próximas do casal, os rumores de que os duques de Sussex se preparam para visitar a Rainha e apresentar a filha mais nova, Lilibet, à família paterna podem mesmo concretizar-se e a ex-atriz não se quer “curvar” perante ninguém. Por isso, emitiu uma lista de exigências caso a visita venha a realizar-se.
“O regresso de Meghan ao Reino Unido depende de certas garantias”, disse uma fonte próxima dos duques de Sussex, que também alegou que o casal foi alvo de “negligência” enquanto trabalhava como membro da família real.
“Idealmente, ela gostaria de voltar no final de setembro ou outubro, especialmente se os planos para uma homenagem pública à princesa Diana forem para a frente. Mas ela tem condições: quer seguranças ao lado dela e da sua família 24 horas por dia, sete dias por semana, acomodações cinco estrelas e a garantia de que terá controlo total sobre declarações de imprensa, bem como sobre os seus horários enquanto estiver lá”, revelou. “Ela também quer o Harry ao seu lado em todos os momentos. Está a fazer isto pelo Harry e pelas crianças, pois percebe que é importante, mas depois de tudo o que passou no Reino Unido, há grandes reticências”, acrescentou.
Recorde-se que na semana passada foi noticiado que os duques de Sussex pediram um encontro privado com a Rainha, o que acabou por surpreender o público, tendo em conta as tensões vividas nos últimos tempos.
“A Meghan e o Harry estão conscientes de que ainda têm muitos críticos no Reino Unido”, disse a mesma fonte. “A Meghan, em particular, sabe que todos os seus movimentos serão examinados, desde o método de viagem até ao que ela veste. Então, diz que está a tomar as medidas necessárias para se proteger. Não podia voltar a sentir-se tão vulnerável como da última vez que esteve no Reino Unido”, rematou.