As exigências manifestadas pelos magistrados do Tribunal Constitucional para a instalação do serviço de controlo dos rendimentos, que eles afirmam não terem tempo para tratar, foram imensas, certamente radicadas na sua forma radical de se imaginarem dignos, provavelmente maiores do que se pertencessem a um país rico. Depois, é só porem os contribuintes a pagarem.
Também a sua ideia de dignidade, para se oporem à passagem do TC para Coimbra, parece curiosa, para não dizer pior. Poderiam ter-se lembrado de evocar outros motivos.