Para o presidente da Confederação do Comércio e Serviços, o fim do Pagamento Especial por Conta "ajuda, mas é uma medida de pequeno alcance".
A garantia foi dada por João Vieira Lopes em reação à proposta do Orçamento de Estado para este ano. “É um pouco tímido para ajudar à recuperação da economia como todos desejamos e desilude”, acrescenta João Vieira Lopes.
Em relação a outras medidas, como a do investimento do Banco de Fomento reconhece que pode ter interesse, mas “tudo depende da forma como vai ser aplicada”.
Quanto ao IRC diz que pretendia que a situação fosse alterada de forma favorável às empresas.