Hunter Biden, filho do Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está a vender as suas pinturas por 500 mil dólares, mais de 430 mil euros, um preço que supera algumas das obras de Pablo Picasso, que rondam os 400 mil dólares, mais de 344 mil euros.
“Acho que as pessoas que estão a pagar preços exorbitantes pelas obras de Hunter Biden não o estão a fazer pela arte em si”, confessou a colunista do New York Post Miranda Devine, à FOX News. A especialista não foi autorizada a entrar na exposição de arte do filho do presidente, por não ter marcado o seu lugar.
Diante da recusa, Devine foi às Galerias Martin Lawrence, que ficam "do outro lado da rua" e lá descobriu pinturas de Roy Lichtenstein e Picasso, que pareciam mais baratas do que as de Biden.
Do seu ponto de vista, Hunter está a ser beneficiado "apenas porque o seu pai é presidente".
Sabe-se que, na segunda-feira, 25 de outubro, apenas três pessoas compareceram à exposição de arte Biden, já que a galeria tem uma equipa de advogados encarregada de investigar quem deseja ver as obras, o que faz com que "visitantes normais" não possam nem aproximar-se.
Aqueles que conseguiram entrar, “como um homem identificado como Sal, de Nova Jersey, partilharam críticas positivas”. Na sua opinião, são "pinturas muito boas".
Embora afirme ter admirado as obras, Sal, não revelou se vai comprar alguma delas. Pelo contrário, Osvaldo Jiménez, impedido de entrar, afirma que o melhor que a galeria conseguiu fazer "foi não me deixar entrar" . Apontando na direção da Prince Street, Jiménez afirmou que uma barraca lá existente "tem obras melhores do que essa m****".