Efemérides de 6 de janeiro

Apoiantes de Donald Trump invadiram há 1 ano o Capitólio dos EUA, tentando impedir a certificação da vitória de Joe Biden na eleição presidencial de 2020.

1838 O inventor Samuel Morse (1791-1872) efetuou há 184 anos a primeira demonstração pública do telégrafo eléctrico com fios (que inventaria em 1843,  com o que ficou conhecido como Código de Morse) em Morristown, EUA.

1964 Estrearam há 58 anos os Rolling Stones (banda que se juntou em 62) em Inglaterra, no mesmo ano em que saiu o primeiro álbum do grupo com o seu nome – era a década, a de 1960, prodigiosa dos Beatles.

1973 Saiu há 49 anos, ainda durante o marcelismo, já no final do anterior Regime, o primeiro número do semanário Expresso, dirigido pelo seu proprietário o advogado e jornalista Francisco Pinto Balsemão (n.1937), então membro da Ala Liberal na Assembleia da República, e que deixaria a direcção para entrar no 1º Executivo da AD, liderada por Francisco Sá Carneiro, a quem sucedeu como primeiro-ministro e líder do PSD após a morte deste.

1985 O mítico Jacques Delors (n.1925), ainda considerado o melhor líder da UE de sempre, assumiu há 37 anos  a presidência da Comissão Europeia.

2006 Foi lançado há 16 anos o Centro de Informação de Música Portuguesa na Internet: www.mic.pt/.

2007 Arrancou há 15 anos o Rali Lisboa-Dacar 2007, 29ª edição da prova de todo-o-terreno, que (como no ano anterior) partiu da capital portuguesa em vez da francesa.

2017 Os serviços de informações dos EUA divulgaram há 5 anos um relatório onde sustentam que o Presidente "Putin e o Governo russo procuraram" favorecer a eleição de Donald Trump e desacreditar a campanha eleitoral de Hillary Clinton, enquanto a UE afirmava que muitas das suas famílias, especialmente as portuguesas, não conseguiam aquecer as casas.

2019 Colapso há 3 anos de uma mina de oiro no Afeganistão, em que morreram mais de 40 pessoas.

2021 Apoiantes de Donald Trump invadiram há 1 ano o Capitólio (Câmaras legislativas) dos EUA, tentando impedir a certificação da vitória de Joe Biden na eleição presidencial de 2020, pelo que estão já a ser julgados alguns dos seus elementos, claramente defendidos pelo ex-Presidente.