O ministro da Defesa Nacional disse, esta segunda-feira, que as circunstâncias que levaram à morte de um agente da PSP, e que envolvem dois fuzileiros da Marinha, serão apuradas e imputadas a todos os que não tenham agindo em conformidade com a lei.
"Os factos deste trágico evento serão apurados e imputados a quem tenha agido ao arrepio da lei e dos valores militares como a honra e a disciplina", escreveu João Gomes Cravinho no Twitter, lamentando a morte de Fábio Guerra, que foi "vítima de brutal agressão".
O governante deixou ainda as "sentidas condolências" à família e amigos do agente, assim como à Direção Nacional da PSP.
Os factos deste trágico evento serão apurados e imputados a quem tenha agido ao arrepio da lei e dos valores militares como a honra e a disciplina.
— João Cravinho (@JoaoCravinho) March 21, 2022
Recorde-se que Fábio Guerra morreu, esta segunda-feira no Hospital de São José, não tendo resistido graves lesões cerebrais" sofridas na sequência das agressões de que foi alvo na madrugada de sábado no exterior de uma discoteca em Lisboa.
No domingo, a Marinha Portuguesa confirmou que foi iniciado um inquérito interno aos dois fuzileiros, que estão "à disposição das autoridades" para as investigações sobre os acontecimentos que levaram à agressão de quatro polícias no exterior de uma discoteca em Lisboa.