por Pedro d'Anunciação
Inicialmente pareceria estranha a mudança. Então o Exército mostrava-se mais entusiasta a acolher um capelão menos espiritual?
Afinal,. Um porta-voz da Marinha veio explicar que se trata de uma rotação normal, decidida pelo bispo responsável. A Marinha livrou-se assim de boa, apesar da bonomia do se chefe, enquanto o Exército fica com um capelão menos próprio, que acha normal e uma brincadeira própria de copos matar-se um polícia ou seja quem for à pancada.
Depois do exemplo da passividade de alguns bispos no caso dos abusos sexuais, não seria bom vê-los menos corporativistas?