Andam por aí a criticar um professor de Coimbra, por ele se afirmar contra o aborto. Como se esta democracia quisesse impedir alguém de pensar honestamente, ainda por cima em minoria, o que parece pensar uma certa quantidade de gente, que até já se pronunciou num referendo. Falo de António Almeida e Costa, meu ilustre ex-colega em Lisboa, antes de ir estudar para Coimbra.
No entanto, esta gente tão pouco democraticamente preocupada, não parece interessar-se pelos médicos de família, que são poucos, a não ser quando falam na IVG para a sua avaliação.
E qualquer manifestaticos e transparentes.m para in has que se façam para in viabilizar a eleiçção que se faça a propósito, por muito feminista que seja, será sempre pouco democrática. Assim como manobras estranhas que se façam para inviabilizar a eleição, por métodos pouco democráticos e transparentes.
Nos EUA, país liberal por excelência, já o antiabortíssimo parecer mais estranho, sobretudo formando-se uma maioria contrária (que dificilmente corresponderá à dos eleitores) no Tribunal Constitucional. E se algum juiz se portar de maneira diferente do que disse no Congresso, deveria ser motivo para cessar funções.