O príncipe Alberto do Mónaco deu uma entrevista na qual se exprimiu sobre o regresso da mulher, princesa Charlene, depois de ter ficado vários meses internada devido a uma grave infeção nos ouvidos, nariz e garganta.
O regresso de Charlene em março, para o príncipe, foi “a coisa mais maravilhosa” que podia ter acontecido à família real, disse ao Journal du Dimanche, citado pelo site Royal Central, que se dedica exclusivamente às monarquias.
Alberto do Mónaco considerou este tempo separados um teste para ele, os filhos, mas sobretudo para a mulher, “que sofreu muito e passou por momentos difíceis, longe da família".
"Conseguimos permanecer unidos apesar da distância, falamos um com o outro. Ela está melhor, podemos finalmente estar juntos. É um alívio e uma alegria para todos nós", assinalou.
Em 2021, durante a pandemia de covid-19, esteve seis meses na África do Sul, o seu país de origem, depois de, segundo a versão oficial, ter contraído uma infeção grave de ouvidos, nariz e garganta, que a sujeitou a múltiplas cirurgias e a impediu de sair do país.
Em novembro, regressou ao Mónaco, mas a sua estadia no principado foi curta. Uns dias mais tarde, o Palácio Real comunicava que Charlene iria para uma clínica na Europa, mas fora do Mónaco, para continuar a sua recuperação daquilo que foi apelidado de um quadro «de grande fadiga». Ao que tudo indica nos últimos quatro meses terá estado na Suíça.
Uma das teorias que corre na imprensa é de que terá fugido. De recordar que, segundo relatos recentes de fontes próximas do casal, a princesa Charlene terá tentado fugir do Mónaco três vezes, antes de se casar com o príncipe Alberto em julho de 2011 e os dois terão passado a sua lua-de-mel separados, em dois resorts diferentes.