O Governo prolongou o prazo de comparticipação de testes rápidos de antigénio à covid-19, prescritos pelo Serviço Nacional de Saúde, até ao final de agosto, segundo uma portaria publicada em Diário da República, esta quarta-feira.
A comparticipação implica, no entanto, que os testes sejam prescritos pelo SNS e que não custem ao Estado mais de 10 euros.
"Ainda que a evolução da situação epidemiológica tenha evidenciado alguma estabilização, dada a relevância da realização de testes de diagnóstico para despiste de infeção por SARS-CoV-2 (…) para efeitos de referenciação de pessoas sintomáticas e deteção precoce de casos confirmados, importa assegurar a manutenção da vigência do regime excecional e temporário estabelecido, continuando a garantir o acesso e a realização" dos testes, lê-se na portaria, assinada pelo secretário de Estado da Saúde.
A portaria entrou em vigor na segunda-feira e vai vigorar até ao dia 31 de agosto "sem prejuízo da sua eventual prorrogação".