A expressão, que poderia pertencer a qualquer um, ou pelo menos a alguns outros, celebrizou-se como sendo de extrema-direita.
O problema é que o Deus que eles queriam não os quer. Talvez com a única excepção de Pio XII (amigo de Franco e quejandos), o Vaticano sempre se mostrou contra estes extremistas. Pio XII não terá conseguido convencer Pio XI, o seu antecessor do quem era secretário de Estado no Vaticano, a apoiar Franco, com os padres mortos, porque Pio XI lhe terá respondido que para safar os padres, não se devia apoiar o extermínio do povo católico.
E mesmo agora, quando as sondagens já davam a vitória à coligação de extrema-direita (e G. Meloni deu a maior abada aos seus 2 colegas de coligação), o Papa esteve significativamente com imigrantes(a coincidir com a eleição). Claro que a questão dos imigrantes (os tais que vêm para a Europa e não apreciam grandemente os europeus, de um modo geral, esperando enriquecer muito como os imaginam a eles, europeus, e por isso se dedicam muito à criminalidade) não se põe realmente em Portugal (razão por que aqui o apoio à extrema-direita ainda não é muito grande), mas o problema tem de ser resolvido pela UE.
De resto, as convicções confessionais de alguns não devem ser impostas a todos. Ainda por cima, quando se fez de maneiras pouco ortodoxas: como assassinando para não matar, ou elegendo gente inqualificável. É melhor que os confessionais as respeitem e não queiram impô-las a todos.