Será pelas minha formação jurídica? É provável. Mas a verdade é que acho necessário comprovarem-se as acusações. Até para evitar que com uma simples acusação infundada, se acabe com uma pessoa ou carreira, como está a acontecer.
Nesse aspecto, a Igreja e qualquer entidade deve demorar algum tempo a reagir a acusações. Não fazendo seus os tempos de certos jornalistas.
Vem isto a propósito das acusações a D. José Ornelas, actual presidente da CEP. e não só. Mesmo partindo do princípio de que só com Bento XVI e Francisco esses crimes passaram a ser comunicados às autoridades civis como tal pelo Vaticano. Pelo menos, desde a eleição de Bento XVI em 2005, havia essa obrigação. Antes não.