Recebi de uma filha minha, a Francisca Anunciação, o seguinte texto sobre a escolha de género pelas crianças, a partir do 1º ano, antiga 1ª classe:
“Pai, isto diz que as crianças a partir dos 6 anos (1º Ano) poderem autodeterminar o seu nome na escola, as roupas que querem usar e a WC a que querem ir. Sabe as proporções gigantes que isto pode tomar? Mesmo para abusos sexuais por parte de adolescentes que só querem ir aos balneários das miúdas porque são tarados ou outras coisas também macabras”.
E depois de me lembrar que algumas filhas suas, minhas netas, dizem querer agora casar com o pai e a mãe, pelo que certamente serão consideradas bissexuais antes de terem tempo de tomarem consciência sobre o que isso significa, lembra as profissões mais populares nesta idade (cabeleireiras, polícias, bombeiras) a que os pais não dão tanta importância como o Projecto socialista, conclui:
“Para além de que uma criança com 6 anos não tem direito (nem consciência para autodeterminar nome nenhum, da mesma maneira que não tem direito a atirar-se da janela por achar que consegue voar, ou enfiar um garfo ou um dedo na ficha de electricidade por achar interessante, ou simplesmente não comer nada de verdes por não gostar. Uma criança não tem autodeterminação, é obrigação dos pais guiá-los e orientá-los, porque se não o mais provável é morrer. Se ela diz que quer ser do sexo oposto com 6 anos, em 99% dos casos nesta idade será alguma coisa estúpida, como as que descrevi acima, e não uma pessoa que realmente se sente mal no corpo. Pensarem que uma criança desta idade pode escolher/pensar nisto mostra a suma burrice e ignorância de quem escreveu esta Lei”.
Convenceu-me.