Aung San Suu Kyi, talvez por ser filha de um general golpista birmanês, tem tido daqueles militares a paciência de a condenarem a muitos anos de prisão, mas a continuar vivinha. Entretanto, a Comunidade Internacional tem-se mostrado menos sua apoiante, desde que ela, embora maioritariamente querida pela sua população, condescendeu em fechar os olhos a um martírio de rohingyas, em Miananmar. Terá sido por um cálculo errado dela.
Uma das suas condenações é por fraude eleitoral. Será uma piada dos juízes contra o regime militar? Ou estes preocupam-se tanto com o facto, que vão passar a respeitar a vontade eleitoral, e desaparecem de vez?