O diretor nacional da Polícia Judiciária (PJ), Luís Neves, disse, esta quarta-feira, que as suspeitas de terrorismo ao ataque ocorrido no Centro Ismaelita, em Lisboa, do qual resultaram dois mortos, “estão praticamente afastadas”.
Em conferência de imprensa, o responsável adiantou que a PJ, em colaboração com as autoridades estrangeiras, conseguiu mapear a vida do atacante, não tendo sido identificado “o mínimo indício” de radicalização.
O homem, de origem afegã, foi assistido no Hospital de S. José e depois foi transferido para o Hospital Curry Cabral.
A hipótese colocada em cima da mesa é a de “um surto psicótico”, disse ainda Luís Neves.