José Luís Carneiro quer garantir “pelo menos” 60 meios aéreos para a época mais crítica de combate aos incêndios.
“Estamos em crer que vamos conseguir alcançar o objetivo que é ter os mesmos meios aéreos do que em 2022. E, se correr bem, acima das expectativas, poderemos ainda reforçá-los, mas estamos dependentes do mercado", disse o ministro da Administração Interna, em declarações aos jornalistas.
O mercado, explicou o governante, é o grande entrave para o aumento do número de meios aéreos, nomeadamente com a guerra na Ucrânia, a escassez de pilotos e o facto de países europeus que não tinham incêndios e que agora têm, precisando também de reforços de meios aéreos.