Bruxelas quer acabar com circulação de brinquedos com químicos prejudiciais para as crianças

Ficam de fora todos aqueles que contenham químicos que prejudiquem os sistemas endócrino e o respiratório ou que sejam tóxicos para órgãos específicos, diz a CE, em comunicado.

Foi apresentado, esta sexta-feira, pela Comissão Europeia (CE), uma proposta que visa atualizar as regras de proteção das crianças contra brinquedos que podem ser fatais para a saúde. 

Os brinquedos fabricados dentro e fora da União Europeia (UE) têm, com esta proposta, de cumprir requisitos estabelecidos para que possam circular nos mercados dos Estados-membros. 

Ficam de fora todos aqueles que contenham químicos que prejudiquem os sistemas endócrino e o respiratório ou que sejam tóxicos para órgãos específicos, diz a CE, em comunicado, acrescentando que a proposta inclui a criação de um passaporte de produto digital, que demonstre que um determinado brinquedo está de acordo com os parâmetros europeus.  

O objetivo é que assegurar que as crianças “estão ainda mais protegidas quando manusearem brinquedos, até de químicos prejudiciais", diz ainda o comissário europeu para o Mercado Interno, Thierry Breton, na mesma nota.