O ministro da Administração Interna deverá fazer a vontade ao superintendente chefe Magina da Silva e libertá-lo da direção-nacional da PSP, já que o atual homem forte da Polícia foi reconduzido no princípio do ano, com a promessa de que sairia depois da Jornada Mundial da Juventude para um lugar no estrangeiro, falando-se em Paris, cujo cargo ficará livre no final do mês com o regresso a Portugal do superintendente chefe Luís Farinha, já que o cargo em Madrid está ocupado pelo coronel Armando Magalhães Pereira até 2025. O anúncio será feito na próxima semana, e o Nascer do SOL sabe que há várias movimentações na instituição dos que não veem com bons olhos alguns nomes ventilados na PSP, falando-se mesmo num evntual boicote das chefias se o eleito não for Luís Carrilho, atual chefe da segurança da Presidência da República e ex-comandante da Polícia na ONU, com missões em Timor, Haiti e República Centro Africana. Apesar de não ser superintendente chefe, Carrilho pode ser graduado para desempenhar o cargo de diretor-nacional. Na PSP fala-se que o Governo quer nomear a primeira mulher na função, a comandante da PSP do Porto, mas Paula Penedo terá dificuldade em formar equipa, já que os oficiais superiores entendem que o cargo não deve ser ocupado por uma questão de género, mas sim por alguém que motive a Polícia e que lute pelos seus direitos. «Luís Carrilho é um líder carismático e alguém que sabe comunicar bem para dentro da instituição», disse ao nosso jornal fonte da PSP. Outra mulher que chegou a ser falada foi Anabela Ferreira, juíza desembargadora e inspetora-geral da Administração Interna, que terá recusado o cargo.
Magina de saída da direção da PSP
Na PSP fala-se que o Governo quer nomear a primeira mulher na função, a comandante da PSP do Porto, mas Paula Penedo terá dificuldade em formar equipa, já que os oficiais superiores entendem que o cargo não deve ser ocupado por uma questão de género, mas sim por alguém que motive a Polícia e que…