Fazer Lisboa com as pessoas

Sempre defendi que o poder nunca deve estar desligado do dia-a-dia das pessoas, e desde que tomei posse procuro liderar com as pessoas.

Fazer. É o que procuro todos os dias ao longo destes quase dois anos de mandato que os lisboetas me confiaram. E temos feito. Temos vindo a Fazer Lisboa com as pessoas.

Sempre defendi que o poder nunca deve estar desligado do dia-a-dia das pessoas, e desde que tomei posse procuro liderar com as pessoas. Se imprimi uma nova forma de fazer política com as pessoas, tenho orgulho no impacto que as minhas decisões têm nas suas vidas. A começar na habitação.

Em apenas um ano e meio de mandato, assinámos contratos para a habitação no valor de 560 milhões de euros. Depois da década socialista em que se construíram apenas 17 habitações por ano, em menos de dois anos de mandato já entregámos mais de 1.300 chaves de habitação.

No plano da descarbonização da cidade, fizemos história ao implementar em Lisboa os transportes públicos gratuitos para os mais velhos e os mais novos, com mais de 90.000 adesões. Parte desta medida agora mimetizada pelo Governo, o que me enche de orgulho ver Lisboa a liderar a mudança no plano da sustentabilidade ambiental e social.

No plano social lançámos o Plano de Saúde 65+ e concretizámos um conjunto vastíssimo de apoios aos setores mais desfavorecidos da cidade. No caso dos sem-abrigo esse esforço passa pela disponibilização de 400 fogos, numa ação sem precedentes na cidade.

Estamos também a fazer mais e melhor cultura em Lisboa, com os Teatros em cada Bairro ou com o Passe Cultua, que permite o acesso gratuito a equipamentos culturais para jovens até 23 anos e seniores com mais de 65 anos.

Na área económica também fizemos Lisboa. Com a Fábrica de Unicórnios colocámos Lisboa no centro do Mundo da inovação e, desde o início do mandato, são já 50 empresas tecnológicas de 22 países a vir para Lisboa investir e criar emprego (mais de 7.000 postos anunciados), e 12 unicórnios já instalados em Lisboa.

E numa altura em que tanto se fala de baixar impostos, em Lisboa estamos há 2 anos a baixar gradualmente os impostos. Até 2025 vamos chegar aos 100 milhões de euros em IRS que vamos devolver aos lisboetas. Propusemos também isentar os jovens do imposto do IMT para ajudar a comprar a sua primeira casa e diminuir o peso brutal dos impostos, mas infelizmente a oposição não quis dar essa ajuda aos jovens, por razões ideológicas.

Hoje temos um departamento de Urbanismo mais ágil e transparente. Há mais rapidez na análise e nos despachos dos processos, enquanto se avançou na transparência e na prevenção da corrupção, com um novo departamento dedicado a esse fim.

E, tal como me comprometi, estamos a investir na cidade esquecida, como é o caso da Quinta do Ferro que, depois de décadas de indefinição e intervenções falhadas, onde vamos construir novos fogos de habitação acessível, bem como a criação de uma nova praça, jardim e estacionamento público subterrâneo, contribuído para melhorar a vida de quem ali vive.

Se dúvidas houvesse em relação à dinâmica, ao compromisso e à dedicação dos trabalhadores da Câmara Municipal de Lisboa, a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) permitiu mostrar uma capacidade de execução e um sentido de responsabilidade, em vez da crítica e da maledicência, que esteve na base do êxito da JMJ.

Estamos a Fazer Lisboa com as pessoas. E continuaremos a fazer.