A Câmara de Caminha está a ser, esta quinta-feira, alvo de buscas por parte da Polícia Judiciária, na sequência do processo em que é investigada a atribuição de uma verba superior 300 mil euros para a construção do Centro de Exposições Transfronteiriço, mas que nunca foi executada.
A CNN Portugal avança que entre os suspeitos estão Miguel Alves – ex-presidente da câmara e depois secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro – e o responsável da empresa Green Endogenous, que não realizou o projeto em causa, e não devolveu o dinheiro à autarquia.
O caso, quando veio a público, levou à demissão de Miguel Alves do Governo.