Tânia Reis e João Sousa, ex-advogada e ex-consultor jurídico de Rosa Grilo, foram acusados pelo crime de favorecimento pessoal, por serem suspeitos de terem ‘plantado’ provas no local do homicídio do triatleta Luís Grilo, em 2018.
A ex-advogada e o ex-consultor foram condenados, esta quinta-feira, a seis meses de pena suspensa e a um ano de pena efetiva, respetivamente.
A juíza afirmou, na leitura da sentença, que a motivação dos arguidos ficou clara, “ambos queriam criar dúvidas na investigação para beneficiar Rosa Grilo”.
Recorde-se que Rosa Grilo foi condenada a 25 anos de prisão por matar o marido.