Por mais que nem toda a gente compreenda, já que estamos a falar de uma artista com apenas 33 anos, a verdade é que na última década Taylor Swift tem revolucionado as indústrias da música e batido inúmeros recordes.
O seu nome ouve-se por todo o lado, os concertos esgotam, o seu filme The Eras Tour foi um sucesso de bilheteira – atingiu os 85 milhões de euros em receitas no fim de semana de estreia –, os números da sua fortuna aumentam e a sua popularidade dispara.
Na quarta-feira, a artista somou mais uma conquista à sua carreira, depois de ter sido considerada pela revista Time «Personalidade do Ano» de 2023. «Muito do que Taylor Swift realizou em 2023 é imensurável… Ela está empenhada em dar valor aos sonhos, sentimentos e experiências das pessoas, especialmente das mulheres, que se sentiam negligenciadas e regularmente subestimadas», disse o editor-chefe da revista, Sam Jacobs.
A distinção muitas vezes vai para chefes de Estado ou personalidades da indústria, mas «Taylor Swift encontrou uma forma de transcender fronteiras e ser uma fonte de luz», acrescentou. É a primeira pessoa no mundo das artes a ser eleita pelo seu sucesso como artista.