Infarmed proíbe exportação de 14 medicamentos

Esta suspensão procura “assegurar a normalização do abastecimento de medicamentos que estiveram em rutura no mês de outubro” e também outros que “estão a ser abastecidos ao abrigo da autorização de utilização excecional”.

140 medicamentos, de várias categorias e substâncias ativas, foram proibidos de serem exportados, pela Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed), de acordo com uma circular informativa, divulgada pelo organismo e que entra em vigor esta sexta-feira.

O documento informativo atualiza os medicamentos que estão com a exportação temporariamente suspensa. Esta lista é atualizada mensalmente para incluir fármacos em rutura de ‘stock’ no mês anterior e cujo o impacto tenha sido considerado médio ou elevado.

No que toca ao mês de novembro, a lista agora divulgada integra menos dois medicamentos, sendo um total de 140 apresentações de fármacos de várias categorias e substâncias ativas, nomeadamente, o  metilfenidato (psicoestimulante), cloropromazina (antipsicótico), propranolol (anti-hipertensivo), a vacina contra o meningococo (Nimenrix), Oxicodona (opioide analgésico) ou a vacina contra a encefalite japonesa (Ixiaro).

O Infarmed explica que “esta suspensão visa assegurar a normalização do abastecimento de medicamentos que estiveram em rutura no mês de outubro” e também outros que “estão a ser abastecidos ao abrigo da autorização de utilização excecional”.

A lista está publicada no ‘site’ da autoridade.