Mais de 267 milhões de passageiros viajaram nos aeroportos operados em 2023

De acordo com a empresa foram batidos recordes anuais de passageiros em diversos aeroportos importantes da rede em 2023: Lisboa com mais de 33 milhões de passageiros, Porto com 15 milhões, Monterrey com 13 milhões, Belgrado com 7 milhões e Santo Domingo com 5 milhões.

Mais de 267 milhões de passageiros viajaram nos aeroportos operados pela VINCI Airports em 2023 (mais 26% em relação a 2022; menos 4,3% em relação a 2019). “Após um crescimento sustentado ao longo do ano, os níveis de tráfego encerraram o quarto trimestre acima dos níveis de 2019 (mais 0,6%; mais 17% em relação a 2022)”, revela em comunicado.

De acordo com a empresa foram batidos recordes anuais de passageiros em diversos aeroportos importantes da rede em 2023: Lisboa com mais de 33 milhões de passageiros, Porto com 15 milhões, Monterrey com 13 milhões, Belgrado com 7 milhões e Santo Domingo com 5 milhões.

“Representativo do desempenho sólido deste trimestre, o tráfego em dois outros aeroportos-chave (Santiago e Belfast International) ultrapassou os níveis pré-pandémicos desde outubro. No Chile, a procura foi forte, especialmente para destinos internacionais, como as Américas, impulsionada por novas rotas e voos adicionais oferecidos por diversas companhias aéreas, incluindo LATAM, SKY Airline e Jetsmart. Em Belfast, o crescimento nos níveis de tráfego acelerou durante o quarto trimestre, impulsionado pelo desempenho sólido da Ryanair, easyJet e Jet2”, salienta.

A empresa diz ainda que outros aeroportos continuaram a registrar desempenhos muito sólidos graças ao desenvolvimento comercial levado a cabo com as companhias aéreas e à procura elevada. “Em Portugal (ANA), o crescimento do número de lugares (crescimento de 16% nos movimentos da easyJet) aconteceu ao mesmo tempo que se registavam taxas de ocupação muito elevadas (superando os níveis de 2019)”, acrescentando que “o tráfego cresceu em todos os aeroportos do país e foi especialmente robusto em voos internacionais de longa distância para os EUA e Brasil”.

Na Sérvia, o crescimento do tráfego continuou em Belgrado, impulsionado principalmente pela expansão das operações da Air Serbia (mais 41%) e da Wizz Air (x2). “A procura também esteve sempre alta no continente americano. Na República Dominicana, várias companhias aéreas contribuíram para o crescimento do tráfego (Arajet x2.3, Delta mais 39%, United mais 57%). No México, o aeroporto de Monterrey consolidou sua posição, ao abrir novas rotas, e a maioria dos aeroportos registou números sólidos de passageiros, dada a capacidade adicional aberta pela Viva Aerobus (mais 17% de passageiros) e as principais companhias aéreas dos EUA. Além do mercado doméstico, Canadá e EUA permaneceram destinos muito populares. Na Costa Rica, o crescimento permaneceu forte durante todo o quarto trimestre, enquanto em Cabo Verde, o crescimento continuou nos voos internacionais, com companhias aéreas europeias (TUI, TAP e Transavia) a aproveitar os seus principais mercados (Portugal e Reino Unido), bem como segmentos emergentes, como França”.

O forte impulso do quarto trimestre também foi estimulado por esforços de alguns aeroportos para fortalecer a sua rede de rotas internacionais de longa distância. Em Londres Gatwick, os serviços adicionais fornecidos pela British Airways (aumento de 27%) e a chegada de novas companhias aéreas reforçaram consideravelmente os voos internacionais de longa distância (aumento de 28%), especialmente para os EUA, Ásia e Médio Oriente. No Japão (Aeroportos Kansai), embora o tráfego para a China ainda não tenha recuperado totalmente, o tráfego internacional contribuiu para o forte desempenho deste trimestre, especialmente nas rotas para a Coreia do Sul, onde os níveis de passageiros foram ainda mais elevados do que em 2019.

E acresce que, em França, embora o tráfego ainda não tenha voltado aos níveis de 2019, o crescimento continuou ao longo do quarto trimestre, impulsionado principalmente pela easyJet (serviços aumentaram 16% em relação a 2022), Volotea (aumento de 44%) e Ryanair (aumento de 10%). As rotas em que o número de passageiros aumentou envolvem outros aeroportos na rede (como Londres Gatwick, Lisboa e Porto), destacando a relevância do modelo da VINCI Airports.