Governo lamenta morte de refém português

O executivo não tem acesso a mais nenhuma informação, uma vez que o refém está a ser tratado como um cidadão israelita.

O Governo português afirmou, esta sexta-feira, que “lamenta muito” a morte do cidadão luso-israelita, refém na Faixa de Gaza, desde 07 de outubro do ano passado, mas adianta que não tem acesso a mais informações, pois a vítima foi tratada, para “todos os efeitos” como um israelita.

Uma fonte oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros, citada pela Lusa, indica que o caso está a ser tratado como um cidadão israelita, o que significa que o Governo não tem “acesso a informação nenhuma”.

“O Governo português lamenta muito a morte” deste cidadão e “reitera a exigência de libertação imediata e incondicional de todos os reféns, em especial, dos que tenham nacionalidade portuguesa”, referiu a mesma fonte.

Até ao momento, não existem contactos entre o governo liderado por Luís Montenegro e o executivo israelita.

Telavive confirmou, esta sexta-feira, que o refém israelita, de nacionalidade portuguesa, Dror Or, morreu, na sequência do ataque, de 07 de outubro, do Hamas.