O primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, pediu, esta terça-feira, a libertação de Julian Assage, depois do fundador do portal Wikileaks ter sido autorizado a recorrer do pedido de extradição do Reino Unido para os Estados Unidos da América (EUA).
O governante australiano pediu, como já fez anteriormente, o fim do processo apresentados pelas autoridades norte-americanas contra Assange, sublinhando que “não havia nada a ganhar” com a detenção do cidadão australiano.
“Continuamos a trabalhar em estreita colaboração para alcançar este resultado”, disse o chefe do Governo da Austrália.