Julian Assange, chegou a acordo com a justiça norte-americana, aceitando declarar-se culpado de conspiração para obter e divulgar ilegalmente informações confidenciais.
O fundador do Wikileaks já terá sido libertado, tendo viajado para Londres, com o objetivo de daí seguir para a Austrália, o seu país natal.
“Deixou a prisão de segurança máxima de Belmarsh na manhã de 24 de junho” e foi libertado no aeroporto de Stansted, em Londres, “onde embarcou num avião e partiu do Reino Unido”, tendo a Austrália como destino final, lê-se no portal do Wikileaks.
Segundo uma publicação do Wikileaks na rede social X, a libertação de Assange é o resultado de “uma campanha global” que “criou espaço para um longo período de negociações com o Departamento de Justiça dos EUA, conduzindo a um acordo que ainda não foi formalmente finalizado”.
O primeiro-ministro da Austrália já fez saber que queria Assange de volta ao país e que esse seria também o desejo dos australianos.
“Não há nada a ganhar com a sua prisão e queremo-lo de volta à Austrália”, sublinhou Anthony Albanese.