Moscovo prolongou, esta quarta-feira, a proibição de exportação de gasolina, que acabaria em setembro, mas que agora se estica até ao final de ano, com o objetivo de garantir a estabilidade dos preços dos combustíveis.
Em comunicado, o governo russo refere que existe necessidade de “manter uma situação estável no mercado de combustíveis durante o período de elevada procura e de reparações planeadas nas refinarias”.
A medida, diz a Rússia, não afeta os combustíveis que saem do país para fins de ajuda humanitária ou para consumo pessoal dos cidadãos, bem como aos fornecimentos que foram acordados, por exemplo, com países da União Económica Euroasiática.
O Governo sublinhou que, atualmente, não é necessário um embargo ao gasóleo, como aconteceu nos meses anteriores.