Código morte

Quem é votou a favor deste instrumento de controle? Quem consentiu que todos as suas inoculações  e reforços fossem coligidos em metadados?

Foi você que pediu para que os seus dados pessoais sensíveis sejam centralizados e monitorizados? Foi você que quis abdicar da sua liberdade e privacidade em nome de um suposto bem comum definido por não eleitos? Certo é que já em setembro, 5 países da UE servirão de ‘cobaias’ para um projeto sinistro parido na covid: um cartão de vacinação permanente.

Chama-se de ‘Cartão Europeu de Vacinação’ e reunirá todos os dados relativos à vacinação de cada cidadão, acessíveis com código QR. Portugal está nesta lista curta experimental e a

implantação definitiva/geral prevista para 2026. Foi você que pediu para ser um rato de laboratório?

O passaporte sanitário na covid foi um balão de ensaio, um teste para uma escala maior. Esse rastreio de dados médicos de milhões de cidadãos atravessando fronteiras nacionais não era para ser em vão. E não foi. Esses tempos foram de inédita engenharia social e inauditas operações psicológicas (psyop) com resultados muito favoráveis para os manipuladores globalistas. Resultados até surpreendentes, considerando o grau de submissão geral.

Claro que, inicialmente, este Cartão Europeu de Vacinação será apresentado como voluntário e em nome de um valor maior. Já sabem – é sempre supostamente a título de um bem superior, seja da segurança colectiva, seja da saúde pública.

Mas porque é que uma melhor gestão das crises sanitárias ou da de qualquer outro aspecto da nossa vida em comum deve ocorrer à custa das nossas liberdades fundamentais?

Enfim, é sempre para depois ‘ficar tudo bem’. Só que não.

Primeiro, quem pode garantir que esses dados não serão utilizados para fins diferentes dos inicialmente pretendidos? De boas intenções…

Depois, paulatinamente, virão as restrições, a chantagem e a manietação – tal como nos tempos da covid. Não poderemos viajar, trabalhar, visitar os nossos entes queridos, usar certos serviços públicos ou até ir a um restaurante sem esse documento. E as autoridades ainda dirão que não estão a obrigar ninguém.

Mas, afinal, quem é votou a favor deste instrumento de controle? Quem consentiu que todos as suas inoculações e reforços fossem coligidos em metadados?

Pior. Serão apenas as informações sobre as vacinas? Claro que não. Se houve coisa que os loucos anos 20/22 mostraram é que fácil introduzir as exceções a reboque das questões de saúde (do medo da morte) e, depois, normalizar essas exceções, banaliza-las. Não, não se trata apenas de dados sobre injeções. A dita transição digital inclui também a Identidade digital europeia e o euro digital, compondo um maligno arsenal de rastreamento. Todos e tudo poderão ser assim facilmente vigiados e monitorizados.

Com estes tentáculos, o que aconteceu durante durante a covid tornar-se-á estrutural . Aliás, ontem o SARS-CoV-2, amanhã a gripe, a varíola dos macacos, ou outra doença qualquer. Será a morte das liberdades individuais, da privacidade, do anonimato e bar aberto para a discriminação e exclusão social. Isto já para não falar do risco de ataques cibernéticos e de fugas de informação.

É evidente que esta centralização/concentração extremas expõem milhões de cidadãos a vulnerabilidades e violações grosseiras.

Se o caro leitor não concorda, rejeita e condena este caminho, fale agora. Ou será silenciado para sempre.

atomadadeposse@gmail.com