Hoje, as democracias ocidentais são ópera bufa. Os eleitos são marionetas das elites para as quais é necessário garantir, óbvio, o controlo da informação e da liberdade de expressão.
As recentes declarações de Zuckerberg confirmam todo este modus operandis apsicopatado. Trata-se de uma confissão de que a Administração Biden-Harris violou a constituição dos EUA, rasgou a primeira emenda, interferiu na liberdade de expressão à bruta. O Meta acatou ordens explícitas para, durante os tempos covid, censurar tudo: simples memes, sátiras, críticas às políticas de saúde pública.
Já houve impeachments por menos, é certo. Relembre-se que, enquanto esta tesoura cortava a eito, os poucos que ainda conseguiam formular simples perguntas ou meras dúvidas logo eram rotulados de chalupas, conspiracionistas, mentirosos, desinformadores, negacionistas e acossados por e exércitos de trolls, muitos deles engravatados.
A razão porque se valeram do lápis azul foi porque a gestão da covid foi decidida por interesses económicos e políticos. Mas nunca pela defesa de um bem comum. Inoculações inclusive.
Por exemplo: há uns meses, divulgamos o primeiro pequeno documentário sobre os Lesados dessas injeções em Portugal. Esse conjunto de testemunhos de viva voz e em carne viva logo foi censurado em todo o lado – inclusive banido do YouTube. Só depois, seria a TVI a pegar nessa fulcral matéria e, agora , a CMTV. Enfim, tudo arrancado a ferros e tardio posto que, para quem foi prejudicado com as tomas experimentais ‘o tempo não volta atrás’.
Ou seja, as cortinas de fumo, os biombos, as névoas e nublosas neblinas são tão espessos que tem sido difícil que a verdade venha à tona.
Outro exemplo: após anos de uma longa batalha judicial, o jornal Página Um, finalmente, conseguiu que um Tribunal Administrativo obrigasse o Infarmed a revelar alguns dados. E o quadro não é nada bonito. O facto é que ocultaram deliberadamente as mortes súbitas logo após a toma das ‘seguras e eficazes’. Reações adversas graves, fatais, que, infelizmente, pelos vistos, não são raras. Ainda falta saber das mortes ‘não súbitas’ e das pessoas com danos irreversíveis . Já para não falar das trágicas consequências de medidas como os confinamento.
Para já, é ponto assente que não se trata de meia dúzia de pessoas, como se pode pensar a reboque das citadas reportagens. Muitos perderam a vida de modo fulminante, como se fossem executados. E ainda foram escondidas pelas autoridades – inclusive pelo coordenador da ‘task force’ Gouveia e Melo – cujo interesse era apenas atingir a máxima vacinação/máximo negócio. Autoridades essas que, como é notório, continuam a tentar obscurecer informação de relevantíssimo interesse público. Só entre dezembro de 2020 (começo da campanha de vacinação) e dezembro de 2021, foram reportadas 27.220 reações adversas, das quais 7.110 classificadas como graves. As reportadas! Fora o resto.
Não existe nenhum outro medicamento autorizado que dizime tantas vítimas. Como é, então, possível que perdure o desinteresse e o desprezo por este magno tema? Onde mora a ética e a transparência exigíveis às autoridades? Onde estão as devidas indemnizações?
Já que von der Leyen isentou as farmacêuticas de responsabilidades, virão de que bolso? Do de Zuckerberg? Dos dos ‘chalupas’ é que não, com certeza.