Em segundo lugar está a categoria de lazer e viagens (6%), seguida pelos telemóveis (5%) e tablets (5%).
“No total, a intenção de comprar presentes para o próprio passou dos 26%, em 2013, para os actuais 29%”, revela o estudo.
A investigação, desenvolvida a partir das resposta de 600 indivíduos de ambos os sextos com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, regista um aumento em praticamente todos os sectores: No mobiliário houve um crescimento de 3,6%, por exemplo.
Já a intenção de adquirir electrodomésticos baixou significativamente, tendo passado dos 8% para os 4%.
“Entre os produtos que os portugueses menos têm intenções de oferecer a si próprios estão os bens imobiliários (1%), os produtos de bricolagem/jardinagem (2%) e as motos/scooters (2%)”, revela o estudo.
“À questão “pensa fazer alguma compra importante para si este Natal?”, são os indivíduos entre os 18 e os 24 anos que mais respondem afirmativamente (43%), logo seguidos pelos consumidores entre os 25 e 34 anos (41%). Já os consumidores mais velhos, entre os 55 e os 65 anos, são os que menos pensam comprar presente para si (10%)”, acrescenta a investigação.