Caso do baloiço: mãe foi absolvida

Uma mulher que em maio de 2015 foi encontrada a empurrar o filho já morto num baloiço de um parque de Maryland, nos EUA, foi não foi considerada criminalmente responsável pelo que sucedeu.

As autoridades determinaram que o bebé de 3 anos morreu porque esteve dois dias no baloiço, insistentemente empurrado pela sua mãe, tendo morrido de frio e desidratação.

O tribunal deu como provado que Romechia Simms não teve consciência das suas acções porque sofre de esquizofrenia e naquela altura se encontrava sem medicação. A doença provocou-lhe a “falta de capacidade para avaliar a criminalidade da sua conduta ou para conformar o seu comportamento aos requisitos da lei”.

A equipa de psicólogos que a avaliou defende que Simms não constituí perigo para a sociedade, defendendo que deve ser medicada e vigiada, mas não internada numa instituição para doentes mentais.