O negócio está fechado e confirma assim o pagamento de 750 milhões de euros que vão ser convertidos num aumento de capital.
O Novo Banco deixou assim de ser um banco de transição, praticamente três anos depois da resolução que acabou com o Banco Espírito Santo. Por esta altura, os ativos tóxicos foram separados do Novo Banco e continuaram a ser geridos pelo banco mau.
O contrato da venda de 75% ao Lone Star foi assinado pelo representante do Fundo de Resolução, que era até aqui o único acionistas, Máximo dos Santos, o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, e ainda por Donald Quintin, da Lone Star.
Para Carlos Costa foi dado um "passo decisivo" para a economia nacional, ainda que se tenha tratado de um "complexo processo". "A venda do Novo Banco constitui um passo decisivo no reforço da estabilidade do sector bancário nacional", garantiu o governador do BdP.