Vício em videojogos passa a ser considerado como doença mental

Só este ano registaram-se 48 mil jogadores viciados.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) vai começar a considerar o vício em videojogos como um distúrbio psquiátrico.

Segundo noticia o Diário de Notícias, a partir de 2018, com a publicação do manual da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde, depender dos videojogos passa a ser considerado com uma doença mental e não apenas como um vício.

Esta medida representa “a confirmação de que esta é uma questão de saúde ‘mental’, que é grave. É muito importante haver o reconhecimento de que não é um problema simples de alguns adolescentes. Há uma minoria que tem problemas muito graves e que têm que ser diagnosticados”, referiu Pedro Hubert, psicólogo espcialista em adição de videojogos, ao mesmo jornal.

Quem está viciado geralmente isola-se da família e amigos, tem problemas em dormir e com a alimentação.